Trabalho de Conclusão de Disciplina. Aluno: Felipe Machado Trombete. Doutorando em Ciência de Alimentos pelo
PPGCTA-UFRRJ.
RESUMO
Este trabalho
teve como objetivo abordar de forma sintetizada diferentes assuntos referentes
as embalagens utilizadas na indústria de trigo e farinha de trigo. Triticum
aestivum é uma planta cultivada principalmente na Região Sul do país, o qual
produz os grãos de trigo, um alimento de importante valor nutricional. O seu
transporte até os moinhos produtores de farinha dispensa o uso de embalagem
quando este é transportado diretamente por carretas e armazenados em silos
graneleiros. No entanto, quando armazanado nas propriedades rurais geralmente
se utilizam embalagens de juta ou polipropileno. A juta é uma embalagem
elaborada por fibras naturais e que atua no controle da umidade do produto. No
entanto, se o alimento permanece por muito tempo em contato com a juta, suas
propriedades sensoriais podem ser influenciadas pela embalagem. Já o
polipropileno é um polímero sintético de alta resistência e que tem substituído
a juta nas sacarias tradicionais. Com relação as embalagens da farinha de
trigo, tradicionalmente é utilizado o papel kraft, o qual tem maior preferência
dos consumidores. Outra embalagem muito utilizada atualmente para farinhas de
trigo são as de polietileno de baixa densidade, um polímero sintético de
elevada resistência ao impacto e boa impermeabilidade a água. Percebe-se que o
polietileno tem sido o material mais utilizado para embalar farinha de trigo.
No entanto, muitos consumidores ainda preferem as embalagens de papel Kraft.
Poucas inovações foram observadas em ambos os materias quando destinados como
embalagem de farinha de trigo. Com relação à substituição da juta por polímeros
sintéticos, devem ser observadas as vantagens e desvantagens de cada embalagem,
ressaltado os aspectos econômicos e sociais da embalagem de juta, que tem a
vantagem de ser um material natural e biodegradável.
Palavras-Chave: Farinha de Trigo, Juta,
Polipropileno, Polietileno
1 INTRODUÇÃO
O trigo é um dos
cereais mais cultivados e consumidos em todo o mundo, principalmente sob a
forma industrializada. Geralmente, seu transporte até os moinhos de produção de
farinha dispensa o uso de embalagem por ser feito diretamente através de
transporte rodoviário com armazenamento em silos. No entanto, em produções de
pequeno e médio porte são utilizadas em maior parte as embalagens de juta e
atualmente também de polipropileno. Após o processamento da farinha de trigo, a
embalagem tradicional, e, mais utilizada, refere-se à de papel e em menor parte
a de polietileno. O objetivo deste trabalho foi fazer uma síntese sobre
assuntos referentes as embalagens utilizadas na cadeia de beneficiamento e
processamento de grãos de trigo até a obtenção e comercialização da farinha de
trigo.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1
Embalagens utilizadas em grãos de trigo
O trigo (Triticum aestivum) é uma planta de ciclo
anual, cultivada durante o inverno e a primavera, produzindo o grão que é
consumido principalmente na forma industrializada como pães, massas
alimentícias, bolos e biscoitos. Possui produção mundial aproximada em 500
milhões de toneladas por ano e, no Brasil é cultivado nas regiões Sul (RS, SC e
PR), Sudeste (MG e SP) e Centro-oeste (MS, GO e DF), com consumo interno anual
em torno de 10 milhões de toneladas (EMBRAPA TRIGO, 2010).
Uma das
principais características do trigo é o seu alto valor nutricional,
contribuindo com cerca de 20% das calorias diárias ingeridas, além de fornecer
proteínas de elevado valor biológico e carboidratos complexos (amido e fibras),
bem como vitaminas do complexo B, E, e ferro (EMBRAPA TRIGO, 2010).
Desta forma, para
assegurar tais características após a colheita é necessário que estes grãos
sejam transportados e armazenados em ambientes adequados, com ventilação e com
baixos teores de umidade, evitando assim o desenvolvimento de microrganismos
que provocariam perdas quali e quantitativas nos grãos (CORRÊA, 2006).
Geralmente,
o transporte destes grãos até os moinhos responsáveis pelo beneficiamento e
processamento ocorre através de carretas e o armazenamento é realizado em
silos, dispensando o uso de embalagens. No entanto, quando se trata de pequenos
produtores agrícolas, esta armazenagem ocorre principalmente em embalagens
comumente denominadas de sacarias de juta.
A
sacaria utilizada, em sua grande maioria, é feita das fibras de juta (Corchorus capsularis) e malva (Urena lobata), duas plantas
tradicionalmente cultivadas pela população ribeirinha da Amazônia e que
contribuem muito para a região devido a grande demanda de mão-de-obra,
envolvendo cerca de 20 mil famílias nesta atividade (ABBA, 2005).
A
utilização de sacos de juta como embalagem é interessante por ser uma fibra
natural, ecologicamente correta, 100% biodegradável e que auxilia na
conservação do alimento. Também não é utilizado durante seu cultivo qualquer
tipo de defensivos, fertilizantes e queimadas, tendo um ciclo totalmente
natural. Por ser constituída de uma estrutura de tela bem regular ela permite a
absorção da umidade do ambiente e/ou do alimento, atuando como uma barreira
ativa (ABBA, 2005).
Embalagens ativas são
definidas como aquelas capazes de interagir com o alimento, mudando as
condições ambientais de forma a prolongar a vida útil, mantendo as propriedades
sensoriais e sua segurança (VERMEIREN et al., 1999). De acordo com a classificação
proposta por Kruijf et al. (2002), a embalagem de juta poderia ser classificada
como um sistema absorvedor do excesso de água (tanto do alimento quanto do
ambiente) do mesmo grupo das embalagens ativas que possuem sílica gel, terra
diatomácea e argila (absorvedores).
No entanto, para o
armazenamento de grãos de soja, a embalagem de juta não apresenta efeito
diferenciado sobre a viabilidade das sementes, como apresentado no estudo de
Padilha et al. (1998). Nesta pesquisa, a embalagem de polietileno favoreceu a
maior conservação e viabilidade das sementes de soja quando comparada com a de
juta.
Anualmente, a produção estimada de
juta é de 12 mil toneladas, sendo que, deste total, 10 mil toneladas são
utilizadas no mercado interno. 50% dos fios já processados tornam-se sacos de
café (em torno de 1 milhão e 200 mil sacos por mês), 27% correspondem aos sacos
de batata, e os demais dividem-se entre trigo, amendoim, cacau, castanha,
dentre outros (SOARES, 2010).
No entanto, de acordo
com Mazarão (2011), se o alimento ficar por muito tempo em sacaria de juta,
pode acabar absorvendo o aroma e o gosto particular das fibras. Desta forma,
diversas empresas estão investindo em diferentes tipos de embalagens,
destacando as de polipropileno para diversos grãos (GUIMARÃES, 2011).
A embalagem de polipropileno
tem substituído as fibras de juta em vários alimentos como os grãos de trigo. O polipropileno é um polímero termoplástico de alta resistência a
rupturas por flexão, alta resistência química, a solventes e de baixo peso e
baixo custo (MANO, 1991).
De acordo com Paiva
(2010), a substituição das embalagens de juta pelas de polipropileno, que foi
intensificada a partir dos anos 90, prejudicou muito as atividades econômicas
relacionadas ao cultivo destas plantas na região amazônica, principalmente a
redução de mão-de-obra. Os autores ressaltam que o processo produtivo dessas
fibras sintéticas usa tecnologia mais moderna e de maior produtividade, tanto
na fabricação de matéria-prima como na transformação desta em saco, daí sua
vantagem para as empresas em relação aos produtos advindos das fibras naturais.
Cabe ressaltar que,
para algumas culturas esta substituição não é preocupante, como é o caso da batata
e do café. De acordo com Toledo (2010), esta mudança não é considerada um
problema, pois a sacaria de juta é insubstituível pela capacidade de controlar
a umidade desses produtos. Também é considerada importante como marketing,
principalmente para exportação.
Em estudo de Fonseca et al. (1992)
foi constatado que o uso de sacaria de juta é altamente vantajoso em relação do
polipropileno e, pode ser indicado como o mais conveniente para prevenir o
desenvolvimento de aflatoxinas no amendoim durante o armazenamento quando o
mesmo for colhido e ensacado úmido.
2.2 Embalagens
utilizadas em farinhas de trigo
Após o beneficiamento e
processamento dos grãos de trigo nos moinhos de produção de farinha, estes são
transformados em sua maior parte em farinha de trigo especial ou farinha de
trigo integral. O tipo de embalagem destes produtos certamente influencia na
decisão de compra pelo consumidor.
De acordo com a
Portaria nº 912 de 1998 da ANVISA (BRASIL, 1998) as embalagens destinados a
entrar em contato com alimentos podem utilizar todos os tipos de corantes e
pigmentos desde que cumpram alguns requisitos, tais como: não migrar para os
alimentos, presença de arsênio, bário, cádmio, zinco, mercúrio, chumbo, selênio
e aminas aromáticas controlados por limites máximos,dentre outros.
A farinha de trigo é
classifica como alimento do Tipo VI: alimentos sólidos secos ou de ação
extrativa pouco significativa. Desta forma, em pesquisas de migração, pode não
ser utilizados simulantes, ou então pode ser utilizado os do tipo A, B, C ou D,
dependendo do tipo de estudo e característica da farinha.
Em pesquisa
realizada pela Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEP, 2006), foi
verificado que de 409 consumidores de farinha entrevistados, 89,7% (366) preferem
a embalagem de papel e apenas 13,7% (56) preferem a embalagem de plástico. A
embalagem de papel é a mais tradicional, no entanto a de plástico permite a
visualização do produto.
Quanto a preferencia
pela capacidade de armazenamento da embalagem, 50,6% (207) preferem a de 5 Kg e 47,2% (193) preferem
a de 1 Kg. No entanto, dentre os fatores que levam a compra da farinha, foi
constato que a embalagem possui pouca influência, apenas 4,5% (9) de 132
entrevistados atribuíram a compra por este fator. Os aspectos de maior importância
para a compra foram a marca (19,7%), seguido da aparência e cor (15,9%) e
tradição (13,6%).
O tipo de embalagem mais utilizada
para farinha de trigo é a de papel Kraft. O papel kraft é comumente utilizado
como embalagem para farinhas de trigo e podem ser moldados como caixas ou
sacos. Para uso em alimentos, geralmente são utilizados junto a este papel
alguns aditivos ou outros materiais como plásticos e metais. Na farinha de
trigo, o mais utilizado é o papel Kraft branco ou em cores,
fabricado essencialmente a partir de fibra longa, monolúcido ou alisado
(BRACELPA, 2010).
Algumas inovações nas
embalagens de farinha de trigo podem ser percebidas a partir da última década. Em
2010, a marca Dona Benta lançou uma embalagem considerada inovadora, a
embalagem a vácuo da Farinha Integral e Farinha Reserva Especial Dona Benta. Esta embalagem é considerada mais resistente e prática, pois pode
ser facilmente guardada, mesmo após aberta e ainda aumenta a vida útil do
produto de 5 meses para 12 meses (JMACEDO, 2010).
Em 2009 o Moinho Catarinense
substituiu as embalagens de polipropileno por embalagens de papel dotados de
uma válvula soldável por ultrassom. De acordo com a empresa, a
válvula facilita o enchimento em linhas de automatização avançada, minimizando
perdas nas usinas de moagem. Seu fechamento ocorre por ultrassom, tornando a
embalagem inviolável, impedindo os vazamentos corriqueiros dos sacos de
polipropileno. Outra justificativa pelo uso do papel é por ser um material
reciclável e biodegradável (QUARTIM, 2009).
Outro
material muito utilizado para embalagem de farinha de trigo é o polietileno de
baixa densidade. O polietileno é um polímero flexível e inerte à maioria dos
produtos químicos comuns devido sua natureza parafínica, seu alto peso molecular
e sua estrutura parcialmente cristalina. Possui alta resistência ao
impacto, alta flexibilidade e alta impermeabilidade à água (COUTINHO et al.,
2003).
Deve ser ressaltado que
o tipo de polímero sintético, bem como os aditivos e resinas utilizadas
disponíveis e permitidas para confecção de embalagem para farinha de trigo devem
respeitar os critérios de contaminação e migração estipulados pela Portaria nº
912 de 1998 da ANVISA (BRASIL, 1998). Obviamente, os mais utilizados são
àqueles que apresentam uma relação de segurança e economia para as indústrias e
moinhos fabricantes de farinha.
Vitti et al. (1990) estudaram a
estabilidade de farinha de trigo embalada em sacos de polietileno de baixa
densidade, quando comparada a sacos de papel Kraft branco e de polipropileno.
Após 30 dias de armazenagem a 30ºC e 90% de UR, as farinhas armazenadas na
embalagem de papel e polipropileno apresentaram contagem de fungos totais acima
do permitido pela legislação, o que só foi observado após 90 dias em embalagem
de polietileno. Os resultados mostraram também que, após 30 dias de estocagem,
100% dos pacotes de farinha de trigo embalados em papel haviam sido penetrados
por 4 das 8 espécies de insetos testados, ao passo que apenas 20% dos sacos de
polietileno haviam sido penetrados. Desta forma os autores constataram que o
armazenamento em embalagem de polietileno é mais adequando para a farinha de
trigo, em relação as embalagens de papel kraft e polipropileno.
3
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Percebe-se que o
polietileno de baixa densidade tem sido o material mais utilizado para embalar
farinha de trigo, no entanto, muitos consumidores ainda preferem as embalagens
tradicionais de papel Kraft. Deste modo, acredita-se haver campo para a
comercialização destes dois materiais com objetivo de atender a cadeia de
produção da farinha de trigo. Maiores estudos ainda fazem-se necessários para a
aplicação de inovações em ambas as embalagens, visto que, atualmente poucas
mudanças foram observadas. Com relação à substituição da juta por polímeros
sintéticos tal como o polipropileno como material de armazenamento e transporte
dos grãos de trigo, devem ser observadas as vantagens e desvantagens de cada
embalagem, ressaltado os aspectos econômicos e sociais relacionados a produção
da sacaria de juta, por ser natural e auto-sustentável, ao contrário dos
materiais sintéticos.
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